Quando a pessoa percebe que não consegue auxiliar-se sozinha a superar as suas dificuldades e a manter uma auto-estima saudável, é muito importante que busque a ajuda adequada, através de um terapeuta competente e de boa formação, que pode auxiliá-la com um assessoramento individual voltado a desenvolver este aspecto.
Infelizmente as pessoas que mais necessitam de ajuda não conseguem admitir, e dizem coisas do tipo: —Terapia, eu? Não sou doido, ou algo que equivalha.
Isto mostra uma carga imensa de resistência, preconceitos, uma certa hostilidade, medo de se expor e indisponibilidade para buscar as soluções efetivas. É preciso humildade, bom senso e um certo grau de saúde mental para admitir e fazer uma terapia.
Buscar ajuda profissional deve ser algo tão natural quanto ir ao dentista ou ao médico. Muitos não o fazem por pensarem que isso o desacreditaria de alguma forma, o que não tem sentido.
Quanto mais necessitada a pessoa, mais imaginará que os seus problemas são causados pelos outros, enquanto elas são vítimas da sorte. Isto porque o seu sistema de defesas vai criar meios de racionalizar, justificar, explicar por que ela não deve buscar ajuda, muito embora todos ao seu redor possam estar sofrendo com suas dificuldades causadas por ele próprio.
Muitas vezes a pessoa vai até possibilitar para os outros membros da família ou da empresa o acesso à terapia, mas ela não, imagine. “Afinal, são os outros que estão precisando…” As pessoas estão ligadas umas às outras como os dentes de uma engrenagem. Ao tratarmos um, isto sempre repercutem nos outros. Hoje se sabe cada vez mais que as doenças emocionais são compartilhadas, e ao auxiliar a um estaremos indiretamente auxiliando a todos.
Muitos conseguem ver a necessidade dos outros de se tratarem, mas seu orgulho não lhes possibilita admitir que eles estão necessitando.
Às vezes conseguem admitir que necessitam, mas qualquer pretexto é desculpa, pois não estão realmente decididos a melhorar sua vida.
Algumas pessoas tem dificuldade de buscar ajuda, justamente sua fragilidade sua resistência a expor-se e um medo de mexer com suas dificuldades.
Suas defesas a deixam apavorada diante da possibilidade de compartilhar suas dificuldades, abrir seu coração a outro ser humano. Por mais que se sintam infelizes, se “encaramujam-se” em seu mundo, enquanto ele despenca, sem conseguir encontrar forças para tomar uma atitude.
Uma terapia bem conduzida pode levar à libertação de muitos medos, fobias, ansiedades, tensões, bloqueios, traumas, ressentimentos, dificuldades de relacionamento e outros sofrimentos que atrapalham a vida de uma pessoa e daqueles que convivem com ela.
Pode ser a única forma de enriquecimento, com reflexos positivos na vida pessoal e profissional, muitas vezes tão consistentes que se pode dizer que a terapia traz um retorno positivo até mesmo a nível financeiro, pois quando uma pessoa supera seus conflitos, bloqueios e auto-sabotagens torna-se mais produtiva, criativa, capaz e poderosa, inclusive para administrar sua vida. Sem falar do retorno em termos de saúde, relacionamento e vida interior.
Hoje, mais do que em qualquer outra época já existem recursos extraordinários que possibilitam, num espaço de tempo relativamente curto, resultados bastante significativos, o suficiente para os esforços serem compensadores.
Existem hoje uma gama de oportunidades de crescimento excepcional, em trabalhos individuais e de grupos.
Ao contrário do que em geral se pensa, os trabalhos em grupo, muitas vezes, são mais produtivos e eficazes, além de tomarem-se mais acessíveis. Somos testemunhas da transformação de milhares de pessoas.
Existem centenas de abordagens e muitas delas trazem benefício bastante visível num curto espaço de tempo. Certas abordagens são úteis a uns e não a outros, mas ninguém pode dizer que não existem recursos para a obtenção de mudanças comportamentais. Alguns se apegam a determinadas técnicas com certo dogmatismo, criticando tudo aquilo que não se enquadre em suas concepções. Mas, se mantivermos a mente aberta descobriremos que há muitos caminhos para o crescimento.
Dependendo de cada caso, em algumas semanas ou meses a pessoa pode reintegrar-se à saúde e ao equilíbrio, reencontrando a alegria e o bem-estar tanto buscados. Isto facilita o caminho para uma vida mais criativa e próspera.
Certamente este pode ser um dos investimentos mais importantes e com maior retorno que alguém pode fazer em benefício de si mesmo e de sua saúde e felicidade.
Hoje as grandes empresas investem na auto-estima de seus funcionários, pois sabem que é um investimento com retorno certo, em todos os sentidos, desde o mais material ao mais espiritual.
Uma pessoa “bem resolvida” evita autopunições e sabotagens produz mais, é mais criativa, administra melhor sua vida, toma decisões mais acertadas, tem mais facilidade de confiar e delegar tem a mente mais clara, é mais confiável, mais feliz e gera um ambiente mais harmônico à sua volta.
Um bom terapeuta pode ouvir atentamente e interagir com o cliente, dando-lhe o apoio de que necessita, sem julgá-lo ou repreendê-lo por expressar o seu sofrimento.A relação terapêutica, bem conduzida, será uma fonte de alívio, autoconfiança, revitalização e renovação pessoal.
Para isto vai lançar mão de recursos técnicos que conhece, tanto a nível individual quanto de grupo, e saberá perceber, com sensibilidade e preparo ao longo dos anos, que recurso beneficiará cada cliente.
Quanto mais receptivo estiver o cliente, mais fácil será o processo de recuperação. Sem dúvida, a confiança é um fator fundamental.
Muitas vezes o cliente, acostumado a manter o controle sobre tudo, vem à terapia com uma idéia preconcebida e fechada de que procedimentos o terapeuta deve utilizar, o que é que funciona ou não, ou se o trabalho deve ser desenvolvido em grupo ou individualmente. Isto pode mostrar que por baixo da necessidade de controle existe medo, e ele procura se defender da ameaça imaginada, uma vez que ainda se sente ameaçado pelas dificuldades internas, de seu ambiente e de sua vida.
Só busca ajuda quem tem um lado saudável que lhe possibilita a coragem de expor-se à possibilidade da mudança, desapegando-se de sua auto-imagem idealizada. Uma certa humildade também é necessária e uma disposição para desapegar-se do velho e correr o risco de realizar mudanças que também exigem uma adaptação, saindo de sua zona de conforto, da acomodação e da estagnação.
Certamente existem ganhos secundários nas dificuldades que alimenta, muitas vezes a pessoa não está consciente disto. Para mudar é também necessário um compromisso com as metas estabelecidas, a persistência e a constância na busca de uma vida mais saudável, plena, próspera e feliz.
Existem três tipos de seres humanos: Os que estão adormecidos e não sabem, os que sabem que estão adormecidos e estão procurando acordar, e os que já acordaram…
Os que estão adormecidos e não sabem são os “normais”, vivem na sombra do comodismo e da alienação. Acreditam em sorte, azar e acham que as coisas acontecem por acaso. Vão empurrando com a barriga… Ignoram por completo ou não ligam para coisas como crescimento pessoal, evolução espiritual, qualidade dos pensamentos, palavras, e de vida. Vivem como mendigos porque se esqueceram quem são, de onde vieram e qual sua missão.... Aliás, não se interessam por estas coisas e muitos têm até um certo desprezo…
Os que estão adormecidos e que já sabem, e estão fazendo algo para acordar, buscam formas de auto conhecimento e melhor qualidade de vida, de pensamentos, palavras, ações e hábito’, assim como o relacionamento com as pessoas. Praticam meditação ou alguma outra forma de aprimoramento. Estão abertos ao novo, crêem num Universo dinâmico e apostam na possibilidade de uma transformação individual e coletiva. Saem do comodismo e fazem a sua parte… Se você está entendendo esta mensagem e investe em seu crescimento, provavelmente já está neste grupo.
E há os que já acordaram . Estes são raros. São os que já chegaram a um certo nível de iluminação. A iluminação é um estado de plenitude, de comunhão com o absoluto, que liberta a pessoa dos condicionamentos e das crenças limitantes. E uma experiência transformadora, perto da qual todas as outras experiências são como a luz dos planetas comparada à luz do Sol.
É a plenitude no nível da espiritualidade, iluminando os níveis da identidade, das crenças e valores, das capacidades, do comportamento e do nosso ambiente.
Quem descobre esta dimensão mais profunda nunca se acomoda, vence todas as dificuldades, apegos e perdas, se renova e se revitaliza. Poucos já chegaram a este estado, em que se sabe que nada se sabe…
(IPCMJ)
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