SANTAS MISSAS no dia 13/08/19 (terça-feira)
07h00 às 08h00: Santa Missa com Pe. Mário José
08h00 às 09h00: Oração do Terço
09h00 às 10h00: Santa Missa com Pe. Mário José
10h00 às 11h00: Oração do Terço
11h00 às 12h00: Oração do Terço
12h00 às 13h00: Santa Missa com Pe. Mário José
13h00 às 14h00: Oração do Terço
14h00 às 15h00: Oração do Terço
15h00 às 16h00: Santa Missa com Pe. Sérgio José de Souza
16h00 às 17h00: Oração do Terço
17h00 às 18h00: Oração do Terço
18h00 às 19h00: Oração do Terço
19h00 às 20h00: Oração do Terço
20h00 ás 21h00: Santa Missa com Pe. Mário José
21h00: Procissão Luminosa
(Durante o dia teremos o brechó, praça da alimentação e artigos religiosos).
SOBRE A 4ª APARIÇÃO
19 de Agosto de 1917
No dia 13 de Agosto, quando deveria dar-se a quarta aparição, os videntes não puderam ir à Cova da Iria, pois foram raptados pelo então administrador do concelho de Vila Nova de Ourém, Artur de Oliveira Santos, um republicano anticlerical e maçon, que à força quis arrancar-lhes o segredo.
Nesse dia, juntou-se uma grande multidão que aguardava pela aparição. Por volta do meio-dia, ouviu-se um trovão, ao qual se seguiu o relâmpago, tendo os espectadores notado uma pequena nuvem branca que pairou alguns minutos sobre a azinheira. Observaram-se também fenômenos de coloração, de diversas cores, nos rostos das pessoas, das roupas, das árvores e do chão. As crianças continuaram em cativeiro e apesar das várias ameaças físicas de que foram alvo, permaneceram inabaláveis e nada revelaram.
Na manhã do dia 15 de Agosto e a seguir a um interrogatório final, foram então libertadas e regressaram a Fátima.
No dia 19 de Agosto de 1917, Lúcia estava com Francisco e seu irmão João no lugar dos Valinhos, uma propriedade de um dos seus tios e que dista uns 500 metros de Aljustrel. Pelas 4 horas da tarde, começaram a produzir-se as alterações atmosféricas que precederam as aparições anteriores, uma súbita diminuição da temperatura e um esmorecimento do Sol. Lúcia, sentindo que alguma coisa de sobrenatural se aproximava e os envolvia, pediu ao primo João para chamar rapidamente a Jacinta, a qual chegou a tempo de ver Nossa Senhora que – anunciada, como das outras vezes, por um reflexo de luz – apareceu sobre uma azinheira, um pouco maior que a da Cova da Iria.
Lúcia: – Que é que Vossemecê me quer? Nossa Senhora: -Quero que continueis a ir à Cova da Iria no dia 13, que continueis a rezar o terço todos os dias. No último mês farei o milagre para que todos acreditem. – Que é que Vossemecê quer que se faça ao dinheiro que o povo deixa na Cova da Iria? – Façam dois andores, um leva-o tu com a Jacinta e mais duas meninas; o outro que o leve o Francisco com mais três meninos. O dinheiro dos andores é para a festa de Nossa Senhora do Rosário e o que sobrar é para a ajuda de uma capela que hão-de mandar fazer. -Queria pedir-lhe a cura de alguns doentes. -Sim, alguns curarei durante o ano. E tomando um aspeto mais triste, recomendou-lhes novamente a prática da mortificação: – Rezai, rezai muito e fazei sacrifícios pelos pecadores, que vão muitas almas para o Inferno por não haver quem se sacrifique e peça por elas. “E, como de costume, começou a elevar-Se em direção ao nascente.” Os videntes cortaram ramos da árvore sobre a qual Nossa Senhora lhes tinha aparecido e levaram-nos para casa. Os ramos exalavam um perfume singularmente suave.